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O eterno passageiro

LT004018
1997
Luís Félix

Autores Aliás
Editora Baleiazul
Idioma Português PT
Estado : Como Novo
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

€10
Mais detalhes
  • Ano
  • 1997
  • Edição
  • 1
  • Código
  • LT004018
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 21,00 x 30,00 x
  • Nº Páginas
  • 64

Descrição

Uma notícia necrológica de um amigo retira o heróis de bigode e cabeleira encaracolada dos braços quentes do aburguesamento para um “on the road” que começa e acaba no Bairro Alto, movido de bebedeiras dia sim dia sim a um ponto em que tudo se torna confuso. ao geometrismo da Lisboa pombalina responde a sua tribo geracional com o desordenado e infecto “o poder ronca, tu vomitas, a obra nasce”. É a vidinha contra os costumes do bas fond num combate de boxe míope. De súbito, algo acontece de inesperado neste “país de factos consumados”: o amigo que morreu não está morto. Bd bastante peculiar na produção portuguesa que recorre às características da “fotonovela”. Originalmente foi editada na revista Kapa em 1991.


LT004018
1997
Luís Félix
Autores Aliás
Editora Baleiazul
Idioma Português PT
Estado : Como Novo
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

Mais detalhes
  • Ano
  • 1997
  • Edição
  • 1
  • Código
  • LT004018
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 21,00 x 30,00 x
  • Nº Páginas
  • 64
Descrição

Uma notícia necrológica de um amigo retira o heróis de bigode e cabeleira encaracolada dos braços quentes do aburguesamento para um “on the road” que começa e acaba no Bairro Alto, movido de bebedeiras dia sim dia sim a um ponto em que tudo se torna confuso. ao geometrismo da Lisboa pombalina responde a sua tribo geracional com o desordenado e infecto “o poder ronca, tu vomitas, a obra nasce”. É a vidinha contra os costumes do bas fond num combate de boxe míope. De súbito, algo acontece de inesperado neste “país de factos consumados”: o amigo que morreu não está morto. Bd bastante peculiar na produção portuguesa que recorre às características da “fotonovela”. Originalmente foi editada na revista Kapa em 1991.