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A nova literatura brasileira – Crítica e antologia

LT007379
1936
Andrade Muricy

Editora Livraria do Globo
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Capa dura
Disponib. - Em stock

€15
Mais detalhes
  • Ano
  • 1936
  • Código
  • LT007379

Descrição

Porto Alegre, 1936

Nascido em Curitiba, Paraná, em 1895, José Cândido de Andrade Muricy se tornaria um dos mais eminentes críticos musicais e literários do Brasil. Estudou na cidade natal com Leo Kessler e, no Rio de Janeiro, com Luciano Gallet e Tomás Terán. Formou-se em Direito em 1919 e viveu na Suíça de 1923 a 1925. Em 1927, fundou a revista Festa e a partir de 1937 foi crítico musical do Jornal do Comércio, onde escrevia regularmente um famoso rodapé, sucedendo a Oscar Guanabarino. Foi professor do Conservatório de Canto Orfeônico, do Conservatório Brasileiro de Música e da Escola de Música Sacra. Em 1952, nomeado diretor do Teatro Municipal do Rio de Janeiro e para o Conselho Federal de Cultura. Em 1972, recebeu o Prêmio Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras, pelo conjunto de sua obra. Foi membro fundador da Academia Brasileira de Música, que viria a presidir em sucessão a Villa-Lobos (1959). Obras: Nova literatura brasileira (1936), Caminho de música (1946), Villa-Lobos, uma interpretação (1961), Panorama do movimento simbolista (1974), Cruz e Souza (1974). Foi o maior crítico musical de sua época.

A nova literatura brasileira – Crítica e antologia

€15

LT007379
1936
Andrade Muricy
Editora Livraria do Globo
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Capa dura
Disponib. - Em stock

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  • Ano
  • 1936
  • Código
  • LT007379
Descrição

Porto Alegre, 1936

Nascido em Curitiba, Paraná, em 1895, José Cândido de Andrade Muricy se tornaria um dos mais eminentes críticos musicais e literários do Brasil. Estudou na cidade natal com Leo Kessler e, no Rio de Janeiro, com Luciano Gallet e Tomás Terán. Formou-se em Direito em 1919 e viveu na Suíça de 1923 a 1925. Em 1927, fundou a revista Festa e a partir de 1937 foi crítico musical do Jornal do Comércio, onde escrevia regularmente um famoso rodapé, sucedendo a Oscar Guanabarino. Foi professor do Conservatório de Canto Orfeônico, do Conservatório Brasileiro de Música e da Escola de Música Sacra. Em 1952, nomeado diretor do Teatro Municipal do Rio de Janeiro e para o Conselho Federal de Cultura. Em 1972, recebeu o Prêmio Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras, pelo conjunto de sua obra. Foi membro fundador da Academia Brasileira de Música, que viria a presidir em sucessão a Villa-Lobos (1959). Obras: Nova literatura brasileira (1936), Caminho de música (1946), Villa-Lobos, uma interpretação (1961), Panorama do movimento simbolista (1974), Cruz e Souza (1974). Foi o maior crítico musical de sua época.