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Borges verbal

LT015917
2002
Pilar Bravo

Autores Mario Paoletti
Editora Assírio e Alvim
Estado : Usado 4/5 - Com sublinhados a lápis
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€9
Mais detalhes
  • Ano
  • 2002
  • Colecção
  • Testemunhos
  • Idioma Original
  • Castelhano
  • Tradutor
  • José Bento
  • Código
  • LT015917
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 15,00 x 20,00 x
  • Nº Páginas
  • 195

Descrição

Jorge Luis Borges é, como lembram os organizadores desta espécie de dicionário de borgerias (e que acaba por se revelar uma das melhores biografias do autor de "O Relatório de Brodie" e, simultâneamente, um testamento do seu pensamento sobre a literatura e o mundo), Borges é, dizem Pilar Bravo e Mario Paoletti, "o escritor mais entrevistado da história". Foi a partir do que Borges disse em centenas, ou milhares, de entrevistas, que organizaram este "Borges Verbal", onde podemos ler o que escritor argentino pensava de coisas tão díspares como o aborto e a timidez, as drogas e a cosmética, a velhice, a memória, o insulto, os escritores de quem gostava, Cervantes, Wilde, a revolução, a nação, o Nobel, etc., etc.. Como se estivesse a conversar connosco.

Borges verbal

€9

LT015917
2002
Pilar Bravo
Autores Mario Paoletti
Editora Assírio e Alvim
Estado : Usado 4/5 - Com sublinhados a lápis
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 2002
  • Colecção
  • Testemunhos
  • Idioma Original
  • Castelhano
  • Tradutor
  • José Bento
  • Código
  • LT015917
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 15,00 x 20,00 x
  • Nº Páginas
  • 195
Descrição

Jorge Luis Borges é, como lembram os organizadores desta espécie de dicionário de borgerias (e que acaba por se revelar uma das melhores biografias do autor de "O Relatório de Brodie" e, simultâneamente, um testamento do seu pensamento sobre a literatura e o mundo), Borges é, dizem Pilar Bravo e Mario Paoletti, "o escritor mais entrevistado da história". Foi a partir do que Borges disse em centenas, ou milhares, de entrevistas, que organizaram este "Borges Verbal", onde podemos ler o que escritor argentino pensava de coisas tão díspares como o aborto e a timidez, as drogas e a cosmética, a velhice, a memória, o insulto, os escritores de quem gostava, Cervantes, Wilde, a revolução, a nação, o Nobel, etc., etc.. Como se estivesse a conversar connosco.