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Dicionário da gíria brasileira

LT009232
1973
Euclides Carneiro da Silva

Editora Bloch
Idioma Português PT
Estado : Usado 4/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€20
Mais detalhes
  • Ano
  • 1973
  • Código
  • LT009232
  • Detalhes físicos
  • Nº Páginas
  • 208

Descrição

«Na tentativa de definir “gíria” em seu sentido estrito, Euclides Carneiro da Silva, no seu Dicionário da gíria brasileira (1973), apresentou-nos uma posição parcial e que, ainda hoje está presente na fala de alguns estudiosos e mesmo da sociedade, mas em especial manifestada por funcionários penitenciários e outros institucionalizados: (...) gíria em sentido estrito. Nesse sentido temos a fala dos marginais. Os malandros usam uma fala especial, só conhecida por eles, com a finalidade de fugirem à ação policial. Esta linguagem está em constante renovação. Em vez de revólver, dizem “berro”. Em lugar de bala usam o termo “azeitona”»

Dicionário da gíria brasileira

€20

LT009232
1973
Euclides Carneiro da Silva
Editora Bloch
Idioma Português PT
Estado : Usado 4/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 1973
  • Código
  • LT009232
  • Detalhes físicos

  • Nº Páginas
  • 208
Descrição

«Na tentativa de definir “gíria” em seu sentido estrito, Euclides Carneiro da Silva, no seu Dicionário da gíria brasileira (1973), apresentou-nos uma posição parcial e que, ainda hoje está presente na fala de alguns estudiosos e mesmo da sociedade, mas em especial manifestada por funcionários penitenciários e outros institucionalizados: (...) gíria em sentido estrito. Nesse sentido temos a fala dos marginais. Os malandros usam uma fala especial, só conhecida por eles, com a finalidade de fugirem à ação policial. Esta linguagem está em constante renovação. Em vez de revólver, dizem “berro”. Em lugar de bala usam o termo “azeitona”»