• 967 224 138 *
  • Contactos

Viagens à ficção hispano-americana

LT012708
2015
António Mega Ferreira

Editora Arranha-Céus
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Capa dura
Disponib. - Em stock

€13
Mais detalhes
  • Ano
  • 2015
  • Código
  • LT012708
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 14,00 x 22,00 x
  • Nº Páginas
  • 255

Descrição

Em finais dos anos sessenta do século passado, a cena literária ocidental foi invadida por um movimento generalizado de interesse pela literatura americana escrita em espanhol. Foi aquilo a que depois se convencionou chamar o boom latino-americano e, em termos de perceção pública internacional, alicerçou-se no sucesso imediato que acolheu a publicação, em 1967, de uma obra fantástica, torrencial, inclassificável: Cem Anos de Solidão, do colombiano Gabriel Garcia Márquez. No entanto, o boom latino-americano não começa aí, mas alguns anos antes, com a publicação de obras marcantes de escritores como o mexicano Juan Rulfo (Pedro Páramo, em 1955), o peruano Mario Vargas Llosa (A Cidade e os Cães, em 1963), o argentino Julio Cortázar (Rayuela – O Jogo do Mundo, 1963) e o próprio Garcia Márquez (Ninguém Escreve ao Coronel é de 1961). E a emergência deste grupo de escritores de talento iluminou ainda a obra de alguns dos seus mais respeitáveis precursores, do argentino Jorge Luis Borges, que só nessa década começou a ser conhecido internacionalmente, ao cubano Alejo Carpentier, ou ao uruguaio Juan Carlos Onetti.

Viagens à ficção hispano-americana

€13

LT012708
2015
António Mega Ferreira
Editora Arranha-Céus
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Capa dura
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 2015
  • Código
  • LT012708
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 14,00 x 22,00 x
  • Nº Páginas
  • 255
Descrição

Em finais dos anos sessenta do século passado, a cena literária ocidental foi invadida por um movimento generalizado de interesse pela literatura americana escrita em espanhol. Foi aquilo a que depois se convencionou chamar o boom latino-americano e, em termos de perceção pública internacional, alicerçou-se no sucesso imediato que acolheu a publicação, em 1967, de uma obra fantástica, torrencial, inclassificável: Cem Anos de Solidão, do colombiano Gabriel Garcia Márquez. No entanto, o boom latino-americano não começa aí, mas alguns anos antes, com a publicação de obras marcantes de escritores como o mexicano Juan Rulfo (Pedro Páramo, em 1955), o peruano Mario Vargas Llosa (A Cidade e os Cães, em 1963), o argentino Julio Cortázar (Rayuela – O Jogo do Mundo, 1963) e o próprio Garcia Márquez (Ninguém Escreve ao Coronel é de 1961). E a emergência deste grupo de escritores de talento iluminou ainda a obra de alguns dos seus mais respeitáveis precursores, do argentino Jorge Luis Borges, que só nessa década começou a ser conhecido internacionalmente, ao cubano Alejo Carpentier, ou ao uruguaio Juan Carlos Onetti.