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A simbólica do mal

LT018124
2017
Paul Ricoeur

Editora Edições 70
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€22
Mais detalhes
  • Ano
  • 2017
  • Colecção
  • Biblioteca de Filosofia Contemporânea
  • Tradutor
  • Hugo Barros; Gonçalo Marcelo
  • Código
  • LT018124
  • ISBN
  • 9789724417127
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 14,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 380

Descrição

«No ano em que se comemoram os cem anos do nascimento do filósofo francês P. Ricoeur, falecido em 2005, publica Edições 70 a tradução portuguesa da obra "A Simbólica do Mal", segundo volume de "Finitude e Culpabilidade". Escrita em 1960, esta obra realiza a segunda revolução copernicana do filosofar, na exata medida em que o seu grande intuito é mostrar ao sujeito moderno que ele deixou de ser o centro de que parte a reflexão filosófica. De princípio do sentido, a consciência soberana, raiz da ciência e da plena autonomia do humano, converte-se doravante em problema a esclarecer já que a experiência da vontade má traz justamente a lume a sua opacidade e coloca ainda a pergunta sobre o significado do género humano. Será ele sapiens ou demens? Estará condenado ao trágico ou à salvação? Será dado à partida, ou surge primeiro perdido e disseminado, precisando de se apropriar?» Do Prefácio


A simbólica do mal

€22

LT018124
2017
Paul Ricoeur
Editora Edições 70
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 2017
  • Colecção
  • Biblioteca de Filosofia Contemporânea
  • Tradutor
  • Hugo Barros; Gonçalo Marcelo
  • Código
  • LT018124
  • ISBN
  • 9789724417127
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 14,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 380
Descrição

«No ano em que se comemoram os cem anos do nascimento do filósofo francês P. Ricoeur, falecido em 2005, publica Edições 70 a tradução portuguesa da obra "A Simbólica do Mal", segundo volume de "Finitude e Culpabilidade". Escrita em 1960, esta obra realiza a segunda revolução copernicana do filosofar, na exata medida em que o seu grande intuito é mostrar ao sujeito moderno que ele deixou de ser o centro de que parte a reflexão filosófica. De princípio do sentido, a consciência soberana, raiz da ciência e da plena autonomia do humano, converte-se doravante em problema a esclarecer já que a experiência da vontade má traz justamente a lume a sua opacidade e coloca ainda a pergunta sobre o significado do género humano. Será ele sapiens ou demens? Estará condenado ao trágico ou à salvação? Será dado à partida, ou surge primeiro perdido e disseminado, precisando de se apropriar?» Do Prefácio