 
         
                                                        Neste livro de ensaios, Feyerabend critica a ideia da Razão e a ideia de Objectividade. Assim, oferece um vigoroso desafio ao racionalismo científico que defende os ideais ocidentais de progresso e desenvolvimento, cujos danos sociais e ecológicos são agora largamente reconhecidos. Os ensaios de 'Adeus à razão' partilham um propósito filosófico consistente. Quer discutindo a arte e pensamento gregos, quer justificando a batalha da Igreja contra Galileu, quer explorando o desenvolvimento da física quântica ou expondo o dogmatismo de Karl Popper, Feyerabend defende uma noção relativista e historicista das ciências. O apelo à razão, insiste, é vazio, e deve ser substituído por uma noção de ciência que a subordine às necessidades dos cidadãos e das comunidades.
 €16
                                                            €16
                                                        Neste livro de ensaios, Feyerabend critica a ideia da Razão e a ideia de Objectividade. Assim, oferece um vigoroso desafio ao racionalismo científico que defende os ideais ocidentais de progresso e desenvolvimento, cujos danos sociais e ecológicos são agora largamente reconhecidos. Os ensaios de 'Adeus à razão' partilham um propósito filosófico consistente. Quer discutindo a arte e pensamento gregos, quer justificando a batalha da Igreja contra Galileu, quer explorando o desenvolvimento da física quântica ou expondo o dogmatismo de Karl Popper, Feyerabend defende uma noção relativista e historicista das ciências. O apelo à razão, insiste, é vazio, e deve ser substituído por uma noção de ciência que a subordine às necessidades dos cidadãos e das comunidades.