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Adeus à razão

LT018693
1991
Paul Feyerabend

Editora Edições 70
Idioma Português PT
Estado : Usado 4/5 - Com sublinhados a lápis
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€16
Mais detalhes
  • Ano
  • 1991
  • Colecção
  • Biblioteca de Filosofia Contemporânea
  • Código
  • LT018693
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 13,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 370

Descrição

Neste livro de ensaios, Feyerabend critica a ideia da Razão e a ideia de Objectividade. Assim, oferece um vigoroso desafio ao racionalismo científico que defende os ideais ocidentais de progresso e desenvolvimento, cujos danos sociais e ecológicos são agora largamente reconhecidos. Os ensaios de 'Adeus à razão' partilham um propósito filosófico consistente. Quer discutindo a arte e pensamento gregos, quer justificando a batalha da Igreja contra Galileu, quer explorando o desenvolvimento da física quântica ou expondo o dogmatismo de Karl Popper, Feyerabend defende uma noção relativista e historicista das ciências. O apelo à razão, insiste, é vazio, e deve ser substituído por uma noção de ciência que a subordine às necessidades dos cidadãos e das comunidades.

Adeus à razão

€16

LT018693
1991
Paul Feyerabend
Editora Edições 70
Idioma Português PT
Estado : Usado 4/5 - Com sublinhados a lápis
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 1991
  • Colecção
  • Biblioteca de Filosofia Contemporânea
  • Código
  • LT018693
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 13,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 370
Descrição

Neste livro de ensaios, Feyerabend critica a ideia da Razão e a ideia de Objectividade. Assim, oferece um vigoroso desafio ao racionalismo científico que defende os ideais ocidentais de progresso e desenvolvimento, cujos danos sociais e ecológicos são agora largamente reconhecidos. Os ensaios de 'Adeus à razão' partilham um propósito filosófico consistente. Quer discutindo a arte e pensamento gregos, quer justificando a batalha da Igreja contra Galileu, quer explorando o desenvolvimento da física quântica ou expondo o dogmatismo de Karl Popper, Feyerabend defende uma noção relativista e historicista das ciências. O apelo à razão, insiste, é vazio, e deve ser substituído por uma noção de ciência que a subordine às necessidades dos cidadãos e das comunidades.