• 967 224 138 *
  • Contactos

1822 – Das Américas portuguesas ao Brasil

LT015633
2022
AA.VV.

Editora Casa das Letras
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€11
Mais detalhes
  • Ano
  • 2022
  • Código
  • LT015633
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 15,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 355

Descrição

Por Alain El Youssef, Andréa Slemian, Isabel Corrêa da Silva, Isabel Lustosa,Jorge M. Pedreira, Miguel Figueira de Faria, Nuno Gonçalo Monteiro e Roberta Stumpf, com coordenação dos dois últimos autores.

Quando se consumou a independência do Brasil: em 1822, quando foi proclamada, ou em 1808, com a chegada da corte ao Rio de Janeiro? Como se pode explicar que o Brasil tenha nascido como uma monarquia constitucional no meio das recém-proclamadas repúblicas hispano-americanas? De que forma, nos planos político, ritual e simbólico, a legitimidade dinástica se combinou com o novo estatuto atribuído à nação nos dois lados do Atlântico? Qual o papel da imprensa e do publicismo nos anos de rutura? De que forma o liberalismo político pôde coexistir com a escravatura? Por que razão as diferentes capitanias do Brasil não se fragmentaram no processo de independência, como aconteceu nos territórios hispânicos vizinhos? Como surgiu a ideia do Brasil como uma unidade política e dos brasileiros como uma identidade e uma cidadania diferenciadas? A independência do Brasil foi um acontecimento decisivo da história de Portugal. É por isso que este livro se propõe a responder estas perguntas e outras mais, no ano em que se comemoram 200 anos sobre a independência do Brasil.

1822 – Das Américas portuguesas ao Brasil

€11

LT015633
2022
AA.VV.
Editora Casa das Letras
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 2022
  • Código
  • LT015633
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 15,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 355
Descrição

Por Alain El Youssef, Andréa Slemian, Isabel Corrêa da Silva, Isabel Lustosa,Jorge M. Pedreira, Miguel Figueira de Faria, Nuno Gonçalo Monteiro e Roberta Stumpf, com coordenação dos dois últimos autores.

Quando se consumou a independência do Brasil: em 1822, quando foi proclamada, ou em 1808, com a chegada da corte ao Rio de Janeiro? Como se pode explicar que o Brasil tenha nascido como uma monarquia constitucional no meio das recém-proclamadas repúblicas hispano-americanas? De que forma, nos planos político, ritual e simbólico, a legitimidade dinástica se combinou com o novo estatuto atribuído à nação nos dois lados do Atlântico? Qual o papel da imprensa e do publicismo nos anos de rutura? De que forma o liberalismo político pôde coexistir com a escravatura? Por que razão as diferentes capitanias do Brasil não se fragmentaram no processo de independência, como aconteceu nos territórios hispânicos vizinhos? Como surgiu a ideia do Brasil como uma unidade política e dos brasileiros como uma identidade e uma cidadania diferenciadas? A independência do Brasil foi um acontecimento decisivo da história de Portugal. É por isso que este livro se propõe a responder estas perguntas e outras mais, no ano em que se comemoram 200 anos sobre a independência do Brasil.