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Vidas surpreendentes, mortes insólitas da História de Portugal

LT012025
2011
Ricardo Raimundo

Editora Esfera dos Livros
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€11
Mais detalhes
  • Ano
  • 2011
  • Edição
  • 1
  • Código
  • LT012025
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 16,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 429

Descrição

Numa bonita noite de primavera, a 14 de maio de 1277, Pedro Hispano, o único Papa português, deslocou-se até à câmara onde efetuava as experiências científicas que tanto apreciava. Mas algo de inesperado aconteceu. Uma grande explosão ecoou por toda a cidade de Viterbo. O teto desabava sobre o Papa que, ferido, agonizava por debaixo de uma trave de madeira. Seis dias depois entregava a sua alma ao Criador. O grande explorador Silva Porto, depois de uma vida de conquistas e descobertas, envolveu-se na bandeira nacional, sentou-se em cima de um barril de pólvora e suicidou-se sem glória. O escritor Antero de Quental escolheu um banco de jardim onde estava escrita a palavra «Esperança» para acabar com a sua vida. O médico Miguel Bombarda foi morto por um paciente psiquiátrico. O homem todo-poderoso que todos temiam, António de Oliveira Salazar, caiu do poder graças a uma cadeira de lona. Almirante Reis não esperou para ver e suicidou-se por achar que o golpe de 5 de outubro de 1910 iria falhar…Morrer é sempre tão ridículo. Mas há mortes mais insólitas que outras.

Vidas surpreendentes, mortes insólitas da História de Portugal

€11

LT012025
2011
Ricardo Raimundo
Editora Esfera dos Livros
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

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  • Ano
  • 2011
  • Edição
  • 1
  • Código
  • LT012025
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  • 16,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 429
Descrição

Numa bonita noite de primavera, a 14 de maio de 1277, Pedro Hispano, o único Papa português, deslocou-se até à câmara onde efetuava as experiências científicas que tanto apreciava. Mas algo de inesperado aconteceu. Uma grande explosão ecoou por toda a cidade de Viterbo. O teto desabava sobre o Papa que, ferido, agonizava por debaixo de uma trave de madeira. Seis dias depois entregava a sua alma ao Criador. O grande explorador Silva Porto, depois de uma vida de conquistas e descobertas, envolveu-se na bandeira nacional, sentou-se em cima de um barril de pólvora e suicidou-se sem glória. O escritor Antero de Quental escolheu um banco de jardim onde estava escrita a palavra «Esperança» para acabar com a sua vida. O médico Miguel Bombarda foi morto por um paciente psiquiátrico. O homem todo-poderoso que todos temiam, António de Oliveira Salazar, caiu do poder graças a uma cadeira de lona. Almirante Reis não esperou para ver e suicidou-se por achar que o golpe de 5 de outubro de 1910 iria falhar…Morrer é sempre tão ridículo. Mas há mortes mais insólitas que outras.