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Provavelmente alegria (3ª ed.)

LT015550
1987
José Saramago

Editora Caminho
Idioma Português PT
Estado : Usado 4/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€9
Mais detalhes
  • Ano
  • 1987
  • Colecção
  • O Campo da Palavra
  • Edição
  • 3
  • Código
  • LT015550
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 13,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 98

Descrição

«Cada um de nós é por enquanto a vida. Isso nos baste.» José Saramago

«A segunda investida poética de Saramago surge quatro anos após “Os Poemas Possíveis”. São poemas de sombra e de luz, entrançados, de uma elaboração feita através do seu próprio avesso, simultaneamente de mar e de trevas.”Devagar, vou descendo entre corais. / Abro, dissolvo o corpo: fontes minhas / De águas brancas, secretas, reunidas / Ao orvalho das rosas escondidas. “Poemas na altura inovadores, marcados pelo amor dito-escrito em transparências breves, imprecisas, e uma certa amargura-tristeza bem portuguesas, na sua raiz claramente lírica. A paixão parece sobrepor-se à militância: “Branco o teu peito, ou sob a pele doirado? / E os agudos cristais, ou rosas encrespadas / Como acesos sinais na fortuna do seio? / Que morangos macios, que sede inconformada, / Que vertigem nas dunas que se alteiam / Quando o vento do sangue dobra as águas / E em brancura vogamos, mortos de oiro.”E o erotismo faz, de forma decidida, a sua aparição em verso: “Teu corpo de terra e água / Onde a quilha do meu barco / Onde a relha do arado / Abrem rotas e caminho.”» (Diário de Notícias, 9 de Outubro de 1998)

Provavelmente alegria (3ª ed.)

€9

LT015550
1987
José Saramago
Editora Caminho
Idioma Português PT
Estado : Usado 4/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 1987
  • Colecção
  • O Campo da Palavra
  • Edição
  • 3
  • Código
  • LT015550
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 13,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 98
Descrição

«Cada um de nós é por enquanto a vida. Isso nos baste.» José Saramago

«A segunda investida poética de Saramago surge quatro anos após “Os Poemas Possíveis”. São poemas de sombra e de luz, entrançados, de uma elaboração feita através do seu próprio avesso, simultaneamente de mar e de trevas.”Devagar, vou descendo entre corais. / Abro, dissolvo o corpo: fontes minhas / De águas brancas, secretas, reunidas / Ao orvalho das rosas escondidas. “Poemas na altura inovadores, marcados pelo amor dito-escrito em transparências breves, imprecisas, e uma certa amargura-tristeza bem portuguesas, na sua raiz claramente lírica. A paixão parece sobrepor-se à militância: “Branco o teu peito, ou sob a pele doirado? / E os agudos cristais, ou rosas encrespadas / Como acesos sinais na fortuna do seio? / Que morangos macios, que sede inconformada, / Que vertigem nas dunas que se alteiam / Quando o vento do sangue dobra as águas / E em brancura vogamos, mortos de oiro.”E o erotismo faz, de forma decidida, a sua aparição em verso: “Teu corpo de terra e água / Onde a quilha do meu barco / Onde a relha do arado / Abrem rotas e caminho.”» (Diário de Notícias, 9 de Outubro de 1998)