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A dança da morte – Bufalino

LT017861
1994
Gesualdo Bufalino

Editora Asa
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Capa dura, com sobrecapa
Disponib. - Em stock

€10
Mais detalhes
  • Ano
  • 1994
  • Colecção
  • Letras do Mundo
  • Tradutor
  • Simonetta Neto
  • Código
  • LT017861
  • ISBN
  • 9789724114361
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 13,00 x 20,00 x
  • Nº Páginas
  • 174

Descrição

«Em 1946, num sanatório da Conca d’Oro – castlo de Atlante e campo de extermínio –, alguns personagens singulares, sobreviventes da guerra e presumivelmente incuráveis, combatem debilmente consigo próprios e com os outros, enquanto esperam pela morte. São longos duelos de gestos e de palavras, sobretudo de palavras: febris, ternas, barrocas, em despique com o barroco de uma terra que ama a hipérbole e o excesso. Tema dominante: a morte; que subtilmente se difunde, se mimetiza, se esconde, varia, musicalmente reaparece. Tudo isto sob as roupagens de uma escrita em equilíbrio entre tormentos e falsete, e num espaço que está sempre aquém ou além da História – e poderia até simular um palco ou o nevoeiro de um sonho.» Leonardo Sciascia

A dança da morte – Bufalino

€10

LT017861
1994
Gesualdo Bufalino
Editora Asa
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Capa dura, com sobrecapa
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 1994
  • Colecção
  • Letras do Mundo
  • Tradutor
  • Simonetta Neto
  • Código
  • LT017861
  • ISBN
  • 9789724114361
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 13,00 x 20,00 x
  • Nº Páginas
  • 174
Descrição

«Em 1946, num sanatório da Conca d’Oro – castlo de Atlante e campo de extermínio –, alguns personagens singulares, sobreviventes da guerra e presumivelmente incuráveis, combatem debilmente consigo próprios e com os outros, enquanto esperam pela morte. São longos duelos de gestos e de palavras, sobretudo de palavras: febris, ternas, barrocas, em despique com o barroco de uma terra que ama a hipérbole e o excesso. Tema dominante: a morte; que subtilmente se difunde, se mimetiza, se esconde, varia, musicalmente reaparece. Tudo isto sob as roupagens de uma escrita em equilíbrio entre tormentos e falsete, e num espaço que está sempre aquém ou além da História – e poderia até simular um palco ou o nevoeiro de um sonho.» Leonardo Sciascia