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E os hipopótamos cozeram nos seus tanques

LT016015
2013
William S. Burroughs

Autores Jack Kerouac
Editora Quetzal
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€10
Mais detalhes
  • Ano
  • 2013
  • Tradutor
  • Telma Costa
  • Edição
  • 1
  • Código
  • LT016015
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 15,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 174

Descrição

«O assassínio que deu origem aos Beats» tornou-se uma história muitas vezes contada, mas não foi a morte de Kammerer que embalou o berço dos Beats; foi a força vital, intelectual e sexual, do adolescente Lucien Carr, alimentado por Kammerer desde a puberdade numa dieta rica em excessos poéticos: o sopro divino de Baudelaire; os actes gratuits de Gide; e a ligação apaixonada entre Verlaine e Rimbaud. E depois Dave e Lucien caíram na loucura, representando esses papéis malditos nas suas próprias vidas.

Em E os Hipopótamos Cozeram nos seus Tanques, Jack e Bill retrataram um caso trágico de uma relação mentor/discípulo que correu mal e a natural crueldade da juventude. No entanto, a dificuldade ficcional [neste romance] estava em que a morte de Kammerer não foi o termo de uma história, mas o começo de uma outra. Com Kammerer morto e Carr preso, restavam três: Burroughs, Kerouac, e Ginsberg. E embora nenhum deles tenha visto a sua obra publicada na década que se seguiu à morte de David, foram eles que o destino quis ver reconhecidos, literariamente e não só." E os Hipopótamos Cozeram nos seus Tanques é o livro perdido de W.S. Burroughs, o livro perdido de Kerouac, o livro que permaneceu inédito durante mais de 60 anos e se tornou uma lenda.

E os hipopótamos cozeram nos seus tanques

€10

LT016015
2013
William S. Burroughs
Autores Jack Kerouac
Editora Quetzal
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 2013
  • Tradutor
  • Telma Costa
  • Edição
  • 1
  • Código
  • LT016015
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 15,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 174
Descrição

«O assassínio que deu origem aos Beats» tornou-se uma história muitas vezes contada, mas não foi a morte de Kammerer que embalou o berço dos Beats; foi a força vital, intelectual e sexual, do adolescente Lucien Carr, alimentado por Kammerer desde a puberdade numa dieta rica em excessos poéticos: o sopro divino de Baudelaire; os actes gratuits de Gide; e a ligação apaixonada entre Verlaine e Rimbaud. E depois Dave e Lucien caíram na loucura, representando esses papéis malditos nas suas próprias vidas.

Em E os Hipopótamos Cozeram nos seus Tanques, Jack e Bill retrataram um caso trágico de uma relação mentor/discípulo que correu mal e a natural crueldade da juventude. No entanto, a dificuldade ficcional [neste romance] estava em que a morte de Kammerer não foi o termo de uma história, mas o começo de uma outra. Com Kammerer morto e Carr preso, restavam três: Burroughs, Kerouac, e Ginsberg. E embora nenhum deles tenha visto a sua obra publicada na década que se seguiu à morte de David, foram eles que o destino quis ver reconhecidos, literariamente e não só." E os Hipopótamos Cozeram nos seus Tanques é o livro perdido de W.S. Burroughs, o livro perdido de Kerouac, o livro que permaneceu inédito durante mais de 60 anos e se tornou uma lenda.