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Farda fardão camisola de dormir – Obra conjunta

LT015947

Jorge Amado

Editora Dom Quixote
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€8
Mais detalhes
  • Colecção
  • Ficção Universal
  • Código
  • LT015947
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 16,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 232

Descrição

Tendo como pano de fundo a Segunda Guerra Mundial, e misturando personagens fictícias e figuras históricas, Jorge Amado reconstitui neste romance o ambiente político e cultural dos tempos do Estado Novo, em especial no Rio de Janeiro. De vetustos eruditos a operários comunistas, de refinadas damas da sociedade a sórdidos torturadores, por estas páginas desfilam os mais variados tipos sociais, fazendo deste romance um painel vívido e colorido do Brasil de 1940 e do seu meio intelectual. No centro das atenções está a Academia Brasileira de Letras, onde se abriu uma vaga com a morte prematura do poeta boémio Antônio Bruno, em Paris, após ter tomado conhecimento da queda da cidade em mãos nazis. De maneira a escolher o seu substituto, dá-se então início a uma acirrada disputa que opõe as forças da cultura ao obscurantismo nazi-fascista.

Farda fardão camisola de dormir – Obra conjunta

€8

LT015947

Jorge Amado
Editora Dom Quixote
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Colecção
  • Ficção Universal
  • Código
  • LT015947
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 16,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 232
Descrição

Tendo como pano de fundo a Segunda Guerra Mundial, e misturando personagens fictícias e figuras históricas, Jorge Amado reconstitui neste romance o ambiente político e cultural dos tempos do Estado Novo, em especial no Rio de Janeiro. De vetustos eruditos a operários comunistas, de refinadas damas da sociedade a sórdidos torturadores, por estas páginas desfilam os mais variados tipos sociais, fazendo deste romance um painel vívido e colorido do Brasil de 1940 e do seu meio intelectual. No centro das atenções está a Academia Brasileira de Letras, onde se abriu uma vaga com a morte prematura do poeta boémio Antônio Bruno, em Paris, após ter tomado conhecimento da queda da cidade em mãos nazis. De maneira a escolher o seu substituto, dá-se então início a uma acirrada disputa que opõe as forças da cultura ao obscurantismo nazi-fascista.