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O apocalipse dos trabalhadores (1ª ed.)

LT010474
2008
Valter Hugo Mãe

Editora QuidNovi
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Capa dura, com sobrecapa
Disponib. - Indisponível

€12
Mais detalhes
  • Ano
  • 2008
  • Edição
  • 1
  • Código
  • LT010474
  • Detalhes físicos
  • Nº Páginas
  • 182

Descrição

Maria da Graça - mulher-a-dias em Bragança esquecida do mundo - tem a ambição, não tão secreta como isso, de morrer de amor; e por essa razão sonha recorrentemente com a entrada no paraíso, onde vai à procura do senhor Ferreira, seu antigo patrão, que, apesar de sovina e abusador, lhe falou de Goya, Rilke, Bergman ou Mozart como homens que impressionaram o próprio deus. Mas às portas do céu acotovelam-se mercadores de souvenirs em brigas constantes e São Pedro não faz mais do que a enxotar dali a cada visita. Tal como Maria da Graça, todas as personagens deste livro buscam o seu paraíso; e, aflitas com a esperança, ou esperança nenhuma, de um dia serem felizes, acham que a felicidade vale qualquer risco, nem que seja para as lançar alegremente no abismo. O apocalipse dos trabalhadores é um retrato do nosso tempo, feito da precariedade e dessa esperança difícil. Um retrato desenhado através de duas mulheres-a-dias, um reformado e um jovem ucraniano que reflectem sobre os caminhos sinuosos do engenho e da vontade humana num Portugal com cada vez mais imigrantes e sobre a forma como isso parece perturbar a sociedade.

O apocalipse dos trabalhadores (1ª ed.)

€12

LT010474
2008
Valter Hugo Mãe
Editora QuidNovi
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Capa dura, com sobrecapa
Disponib. - Indisponível

Mais detalhes
  • Ano
  • 2008
  • Edição
  • 1
  • Código
  • LT010474
  • Detalhes físicos

  • Nº Páginas
  • 182
Descrição

Maria da Graça - mulher-a-dias em Bragança esquecida do mundo - tem a ambição, não tão secreta como isso, de morrer de amor; e por essa razão sonha recorrentemente com a entrada no paraíso, onde vai à procura do senhor Ferreira, seu antigo patrão, que, apesar de sovina e abusador, lhe falou de Goya, Rilke, Bergman ou Mozart como homens que impressionaram o próprio deus. Mas às portas do céu acotovelam-se mercadores de souvenirs em brigas constantes e São Pedro não faz mais do que a enxotar dali a cada visita. Tal como Maria da Graça, todas as personagens deste livro buscam o seu paraíso; e, aflitas com a esperança, ou esperança nenhuma, de um dia serem felizes, acham que a felicidade vale qualquer risco, nem que seja para as lançar alegremente no abismo. O apocalipse dos trabalhadores é um retrato do nosso tempo, feito da precariedade e dessa esperança difícil. Um retrato desenhado através de duas mulheres-a-dias, um reformado e um jovem ucraniano que reflectem sobre os caminhos sinuosos do engenho e da vontade humana num Portugal com cada vez mais imigrantes e sobre a forma como isso parece perturbar a sociedade.