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A auto-análise de Freud e a descoberto da psicanálise – 2 volumes

LT011005
1990
Didier Anzieu

Editora Edições 70
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

€28
Mais detalhes
  • Ano
  • 1990
  • Tradutor
  • Teresa Louro Pérez
  • Código
  • LT011005
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 13,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 357 + 303

Descrição

«Didier Anzieu, em A auto-análise de Freud e a descoberta da psicanálise (1975), comenta que ao longo de toda a vida, Freud continuou a analisar a si próprio e a enriquecer com exemplos pessoais mais recentes as reedições de suas primeiras obras. Para Freud, os sonhos e os atos falhos constituíram a fonte mais importante de sua auto-análise. Ele os considerava indispensáveis para esclarecer dúvidas, tanto pessoais como teóricas, no que se refere à causa das neuroses. A preocupação que tinha em avançar em seu conhecimento levou-o a concluir que ele mesmo era seu paciente mais importante. Em 1914, preconizou a conveniência de analisar os próprios sonhos para todos que fossem bons sonhadores; para quem não fosse, sugeria que confiasse sua análise a um profissional especializado.» Yeda Alcide Saigh


LT011005
1990
Didier Anzieu
Editora Edições 70
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

Mais detalhes
  • Ano
  • 1990
  • Tradutor
  • Teresa Louro Pérez
  • Código
  • LT011005
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 13,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 357 + 303
Descrição

«Didier Anzieu, em A auto-análise de Freud e a descoberta da psicanálise (1975), comenta que ao longo de toda a vida, Freud continuou a analisar a si próprio e a enriquecer com exemplos pessoais mais recentes as reedições de suas primeiras obras. Para Freud, os sonhos e os atos falhos constituíram a fonte mais importante de sua auto-análise. Ele os considerava indispensáveis para esclarecer dúvidas, tanto pessoais como teóricas, no que se refere à causa das neuroses. A preocupação que tinha em avançar em seu conhecimento levou-o a concluir que ele mesmo era seu paciente mais importante. Em 1914, preconizou a conveniência de analisar os próprios sonhos para todos que fossem bons sonhadores; para quem não fosse, sugeria que confiasse sua análise a um profissional especializado.» Yeda Alcide Saigh