«Didier Anzieu, em A auto-análise de Freud e a descoberta da psicanálise (1975), comenta que ao longo de toda a vida, Freud continuou a analisar a si próprio e a enriquecer com exemplos pessoais mais recentes as reedições de suas primeiras obras. Para Freud, os sonhos e os atos falhos constituíram a fonte mais importante de sua auto-análise. Ele os considerava indispensáveis para esclarecer dúvidas, tanto pessoais como teóricas, no que se refere à causa das neuroses. A preocupação que tinha em avançar em seu conhecimento levou-o a concluir que ele mesmo era seu paciente mais importante. Em 1914, preconizou a conveniência de analisar os próprios sonhos para todos que fossem bons sonhadores; para quem não fosse, sugeria que confiasse sua análise a um profissional especializado.» Yeda Alcide Saigh
«Didier Anzieu, em A auto-análise de Freud e a descoberta da psicanálise (1975), comenta que ao longo de toda a vida, Freud continuou a analisar a si próprio e a enriquecer com exemplos pessoais mais recentes as reedições de suas primeiras obras. Para Freud, os sonhos e os atos falhos constituíram a fonte mais importante de sua auto-análise. Ele os considerava indispensáveis para esclarecer dúvidas, tanto pessoais como teóricas, no que se refere à causa das neuroses. A preocupação que tinha em avançar em seu conhecimento levou-o a concluir que ele mesmo era seu paciente mais importante. Em 1914, preconizou a conveniência de analisar os próprios sonhos para todos que fossem bons sonhadores; para quem não fosse, sugeria que confiasse sua análise a um profissional especializado.» Yeda Alcide Saigh