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Também nós queremos ser pessoas livres

LT018178

José da Felicidade Alves

Editora Edição de Autor
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€10
Mais detalhes
  • Código
  • LT018178
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 14,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 276

Descrição

Estudos e documentos sobre a liberdade e a responsabilidade do padre, como pessoa, no interior da Igreja

Edição, selecção de documentos, introdução e conclusões pelo Padre Felicidade Alves

«Somos sem dúvida uma minoria na Igreja. Pelo menos uma minoria entre os que falam, isto é, os que dizem na rua o que segredam em casa, os que dizem em voz alta o que pensam em surdina. Teremos de aceitar que nos expulsem ou tornem impossível a vida no interior da comunidade católica. Isso é para nós um drama dilacerante. Porque temos clara consciência de que fomos chamados, que temos um carisma de serviço evangélico. É que nós queríamos permanecer na Igreja e sermos nela membros de pleno direito e de pleno exercício. E foi para servir os crentes – para dar testemunho do Evangelho da liberdade, da paz, do amor, da verdade – foi para isso que nos apresentámos à «ordenação». Foi na frescura e no ardor da nossa juventude e na ingenuidade que nos demos ao ministério sacerdotal.»

Também nós queremos ser pessoas livres

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Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
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  • 276
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Estudos e documentos sobre a liberdade e a responsabilidade do padre, como pessoa, no interior da Igreja

Edição, selecção de documentos, introdução e conclusões pelo Padre Felicidade Alves

«Somos sem dúvida uma minoria na Igreja. Pelo menos uma minoria entre os que falam, isto é, os que dizem na rua o que segredam em casa, os que dizem em voz alta o que pensam em surdina. Teremos de aceitar que nos expulsem ou tornem impossível a vida no interior da comunidade católica. Isso é para nós um drama dilacerante. Porque temos clara consciência de que fomos chamados, que temos um carisma de serviço evangélico. É que nós queríamos permanecer na Igreja e sermos nela membros de pleno direito e de pleno exercício. E foi para servir os crentes – para dar testemunho do Evangelho da liberdade, da paz, do amor, da verdade – foi para isso que nos apresentámos à «ordenação». Foi na frescura e no ardor da nossa juventude e na ingenuidade que nos demos ao ministério sacerdotal.»