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Oxigénio – Uma peça em dois actos e 20 cenas

LT016117
2005
Carl Djerassi

Autores Roald Hoffmann
Editora UP – Universidade do Porto
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€5
Mais detalhes
  • Ano
  • 2005
  • Tradutor
  • Manuel João Monte
  • Código
  • LT016117
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 14,00 x 18,00 x
  • Nº Páginas
  • 173

Descrição

O que é uma descoberta? Porque é tão importante ter sido primeiro a descobrir? Estas são as perguntas que preocupam as personagens desta peça. “Oxigénio” desenrola-se alternadamente entre 1777 e 2001 – o ano do Centenário do Prémio Nobel – quando a Fundação Nobel decidiu inaugurar o Prémio “Retro-Nobel” destinado a contemplar as grandes descobertas que precederam a criação dos Prémios Nobel cem anos antes. A Fundação pensa que será tarefa fácil, para o Comité Nobel, recuar ao tempo em que a ciência era feita por amor à ciência, em que a descoberta era simples, pura e isenta de controvérsia, de reivindicações de prioridade, e de sensacionalismo… O Comité Químico da Real Academia Sueca das Ciências decide focar-se na descoberta do Oxigénio, atendendo a que foi esse acontecimento que desencadeou a revolução química. Mas a quem se deve tamanha honra? Lavoisier é uma escolha natural, pois se alguma vez existiu um marco assinalando o início da química moderna, então foi a compreensão de Lavoisier da verdadeira natureza da combustão, da ferrugem, e da respiração animal, e do papel central do oxigénio em cada um destes processos, que estabeleceu esse marco no período 1770-1780. Mas o que dizer de Scheele? E de Priestley? Não foram eles que primeiro descobriram o oxigénio?

Oxigénio – Uma peça em dois actos e 20 cenas

€5

LT016117
2005
Carl Djerassi
Autores Roald Hoffmann
Editora UP – Universidade do Porto
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 2005
  • Tradutor
  • Manuel João Monte
  • Código
  • LT016117
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 14,00 x 18,00 x
  • Nº Páginas
  • 173
Descrição

O que é uma descoberta? Porque é tão importante ter sido primeiro a descobrir? Estas são as perguntas que preocupam as personagens desta peça. “Oxigénio” desenrola-se alternadamente entre 1777 e 2001 – o ano do Centenário do Prémio Nobel – quando a Fundação Nobel decidiu inaugurar o Prémio “Retro-Nobel” destinado a contemplar as grandes descobertas que precederam a criação dos Prémios Nobel cem anos antes. A Fundação pensa que será tarefa fácil, para o Comité Nobel, recuar ao tempo em que a ciência era feita por amor à ciência, em que a descoberta era simples, pura e isenta de controvérsia, de reivindicações de prioridade, e de sensacionalismo… O Comité Químico da Real Academia Sueca das Ciências decide focar-se na descoberta do Oxigénio, atendendo a que foi esse acontecimento que desencadeou a revolução química. Mas a quem se deve tamanha honra? Lavoisier é uma escolha natural, pois se alguma vez existiu um marco assinalando o início da química moderna, então foi a compreensão de Lavoisier da verdadeira natureza da combustão, da ferrugem, e da respiração animal, e do papel central do oxigénio em cada um destes processos, que estabeleceu esse marco no período 1770-1780. Mas o que dizer de Scheele? E de Priestley? Não foram eles que primeiro descobriram o oxigénio?